Sempre buscando uma revolução festiva, a conspiratória é uma festa ativista, realizada pela Casa Ninja Brasília, que começa em 2015 e não tem data pra acabar. Enquanto houver ideias perigosas para serem conspiradas, lá estará ela reunindo artistas, ativistas, articulistas, formadores, comunicadores e trabalhadores em geral na capital do nosso país.  

O projeto SOM – Sistema Operacional da Música (@som.vc) com o objetivo de apresentar a mesma, qualificar agentes replicadores, realizar o acompanhamento de festivais e eventos voltados ao mercado médio da música brasileira, planejamento de circulação de agentes e artistas/bandas e comunicação, a fim de estimular a capacitação de agentes e produtores do amplo mercado cultural independente, voltado à música no Brasil.

A Rede Brasil de Festivais conecta 130 festivais independentes de música e artes integradas e é composta por circuitos regionais de 6 macro-regiões do país (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Minas Gerais, Sul e São Paulo). A rede surgiu em 2012 com a compreensão de que a lógica corporativa e de classe deveria e poderia ser transposta para um método colaborativo para que um novo modelo de mercado musical florescesse. Teve seu funcionamento durante o segundo semestre de 2012 como um laboratório. A rede tem objetivo fomentar o mercado cultural independente, divulgar e promover rotas de circulação e formação de platéia, agindo diretamente no desenvolvimento da cena local e possibilitando ações continuadas, além de troca de tecnologias.  Integram a rede os seguintes circuitos: Circuito Amazônico, Circuito Nordeste, Circuito Mineiro, Circuito Centro-Oeste, Circuito Sul e Circuito Paulista. Cada circuito possui festivais de porte pequeno, médio e grande,  os quais possuem mostras de audiovisual, artes visuais, shows, eventos que levam em consideração qualidade artística, diversidade e relevância local como parte das atrações em seus contextos.

Em sintonia com os movimentos sociais de diversas linguagens, a PósTV surgiu em 2010 como alternativa às narrativas dos meios de comunicação tradicionais. É também um instrumento de democratização da informação que tem por objetivo contribuir para o aumento da criticidade acerca dos acontecimentos globais.

Em sintonia com os movimentos sociais de diversas linguagens, a PósTV surgiu em 2010 como alternativa às narrativas dos meios de comunicação tradicionais. É também um instrumento de democratização da informação que tem por objetivo contribuir para o aumento da criticidade acerca dos acontecimentos globais.

Festival de Artes Integradas realizado pelo Circuito Fora do Eixo, na cidade de Cuiabá – MT entre os anos de 2005 a 2010. O festival realizou ações como oficinas, workshops, seminário, intervenções artísticas e culturais, mostras, showcases, shows de artistas independentes brasileiros e latino americanos. O público são pessoas entre 15 a 60 anos, das classes B, C, D e E.  

O Centro Multimídia Fora do Eixo (CMM) busca a compreensão e expressão de uma comunicação fora dos padrões convencionais, valorizando o trabalho em mídias livres para aprimorar o acesso às informações produzidas nas mais diversas plataformas, reunindo assim agentes de formação empírica ou acadêmica e da cadeia produtiva culta. 

O Fora do Foco é um projeto do Circuito Fora do Eixo – rede nacional de produção colaborativa – que busca o fomento à cena ainda tímida de fotografia e audiovisual independente através de  exposições, oficinas, debates e intervenções.

O Fora do Eixo Card é um sistema de financiamento colaborativo da rede cultural Fora do Eixo, que reúne 200 coletivos das mais diferentes localidades do Brasil, com parceiros em mais de 15 países, que trabalham com princípios de cooperação e solidariedade. Trata-se de um programa de moeda social, que se pauta na troca de serviços, produtos e saberes como forma de efetivar relações comerciais, minimizando assim a dificuldade existente no setor cultural brasileiro de realizar suas ações, devido à escassez da moeda corrente (Real). Fazem parte dessa rede, agentes culturais e parceiros relacionados aos coletivos, organizações e parceiros.

A Semana do Audiovisual – SEDA é um dos projetos que compõem o calendário anual da Rede Fora do Eixo. Promove o diálogo entre vários segmentos culturais, com shows, apresentações de artes, cênicas, diálogo com a cultura afro-brasileira e popular, moda, design, artes visuais, literatura, patrimônio material e imaterial assumindo uma posição multimídia.Realizada desde 2007, a SEDA também tem foco de formação audiovisual e teve a participação de mais de 120 mil jovens de 12 a 20 anos nos últimos 3 anos de festival.

O Circuito Fora do Eixo há cinco anos desenvolve processos de negócios que se referendam na expansão de uma rede de grupos de cultura – identificados como Pontos Fora do Eixo – que trabalham colaborativamente demandas de interesse local e nacional. Articulados em rede, cerca de 2000 jovens, que variam de 18 a 50 anos, dos quais, 60% estão na faixa dos 18 a 25. 

Durante a Rio +20 participamos de diversas ações: o Acampamento das Redes, onde reunimos 388 pessoas de 88 organizações, 11 internacionais, durante os dias 12 a 23 de junho, organizando um Percurso da Cultura, pelo qual mais de 70 ações aconteceram, entre elas marchas, exibições de cinema, visitas a comunidades locais e participação nos espaços da Rio +20.Estivemos na mobilização de redes e perfis, cobertura colaborativa e divulgação da Juventude na Rio +20, junto a Secretaria Nacional da Juventude, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Agência Jovem de Notícias, Escola Popular de Comunicação Crítica, entre outros atores. Participamos da Youth Blast, conferência de jovens para a Rio +20, também na cobertura colaborativa.

A ação foi uma parceria entre o Fora do Eixo e TelArtes, rede de participação e articulação do setor cultural na Bolívia, que a partir do Programa Circula Cultura fomentam a integração latinoamericana e o incentivo a circulação de artistas e intercâmbio cultural entre países. As bandas se apresentaram em Lapa (PR) e seguiram em turnê pelo interior paulista.

O Congresso é o grande encontro presencial do Fora do Eixo e se configura no principal espaço de avaliação, atualização e tomada de decisão da rede. Sempre em um clima de grandes expectativas, reencontros e possibilidades, o Congresso Fora do Eixo acontece desde 2008. Catalizador de conexões, ampliador de repertórios e intensificador de relações o Congresso é um dos momentos mais esperados para a rede, é onde torna-se possível reunir presencialmente centenas de pessoas trabalharam ao longo de todo o ano em projetos coletivos, potencializando ainda mais as trocas que por muitas vezes acontecem apenas virtualmente. Avatares e perfis transformam-se em olhares, abraços e conversas. Sotaques do oiapoque ao chuí se misturam e se confundem. São centenas de reuniões, debates, consultorias e grupos de trabalho que tomam conta dos dias do evento e que nortearão o ano que está por vir.

Mais informações acesse: http://congresso.foradoeixo.org.br/ 

Acesse o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=76-Dt3atdFE#t=47 

Ocorreu em Belo Horizonte, de 15 a 18 de maio de 2014 , e propôs um percurso de vivências e debates sobre o gênero como pauta primordial para as lutas e atuais desafios nas sociedades latinas. Mais de 200 mulheres  de 15 países se reuniram  no CentoeQuatro, entre artistas, ativistas, comunicadores e interessad@s na discussão de gênero. Foram mais de 10 oficinas, reuniões livres, plenárias, performances e dezenas de artistas que compuseram nossa programação cultural. Passaram pelo encontro mais de 500 pessoas de dezenas cidades e 15 países.